- Mãe, eu vou morrer ?- Você sabe o que significar morrer ?- Eu sei.- O que significa ?- Significa que eu não vou viver com você.
O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis 
 A amizade é a união afetiva que se baseia na comunicação, no apoio mutuo, na compreensão, no afeto e na incondicional harmonia entre as pessoas, mas será que existe amizade verdadeira em nossos dias? É uma pergunta incontestavelmente muita difícil de ser respondida por causa das bases frágeis em que se baldrame muitas amizades. A amizade anima a mente consciente sendo este conhecido como uns dos melhores benefícios tanto para saúde física como para a saúde mental, nos favorece a alegria e o bem estar. Faz-nos crescer espiritualmente, aprendermos amadurecer e nos ajudando a tramar nossa personalidade e nossas relações com os que nos rodeiam. O apoio emocional que participa a amizade e a alegria compartida ativa o nosso sistema imunológico. Ter amigos nos serve de conforto, pois em caso de necessidade é o primeiro a nos dar ajuda e consolo daí o dístico de Cícero (106-43 a C) Da amizade “Amicus certus in re incerta cernitur” isto é “o amigo certo se reconhece numa situação incerta”. A amizade não deve ser entendida por posse com direito de exigir ou obrigar o amigo a atender os nossos caprichos, mas dar-lhe liberdade e apoio mutua, em caso contrário não é verdadeira amizade, mas sim uma combinação de dominação, detenção. O amor verdadeiro é um sentimento liberto de todo e qualquer compromisso de ficar subordinado ao outro. Todos nós necessitamos dar e receber amor. Uma existência sem amor supõe um vazio numa parcela importante de nossa vida psíquica. Ao longo da vida estabelecemos numerosas relações interpessoais com a reciprocidade dos nossos carinhos de uma forma mais ou menos intensa, dependendo da afinidade que sentimos por essas pessoas, da intensidade e freqüência de relação e de reciprocidade sentimental que dividimos com elas. De forma mais o menos inconsciente, damos afeto à pessoa que nos é cara e é evidente e esta pessoa retribua com carinho estabelecendo-se um vínculo afetivo; que é a amizade, mas infelizmente nem sempre isso ocorre porque junto com a “amizade” caminha a ingratidão e o que era rico em dádiva recíproca transforma-se em desafeto que causam muitas mágoas e decepções. Responder essas necessidades humanas de segurança os faz se sentirem compreendidos e queridos. A amizade é uma forma enriquecimento pessoal. No entanto, o ego do orgulho algumas vezes atrapalha. Algumas pessoas deixam de serem amigos porque não gostou de ouvir certas palavras vindas da pessoa que se diz ser teu amigo e que te ama e isso ás vezes acontece porque outro ficou acostumado a ouvir apenas aquilo que queriam ouvir, e ouvir o que não quer é realmente difícil. Na amizade e em tudo que refere interagir com pessoas é preciso aprender a reconhecer nossos erros, aprender a ser mais humildes. Entender que pedir perdão não é um ato humilhante, e que saber perdoar é um ato divino. Senão aprendermos a amar e aceitar esse amor com mais generosidade, estaremos perdendo de vista tudo que podemos aprender das experiências do outro, de seus conhecimentos e de suas vivências. 18/06/2009.Inspirado no texto do Psicólogo e Jornalista Profissional Roque Theophilo |
Aprendemos a amar as pessoas, não pelo que elas têm,não pela sua aparência. Aprendemos a amar as pessoas verdadeiramente com o tempo de convivência, com tudo aquilo que elas nos ensinam. eu aprendi a te amar, pelo que você é, pelo que você me fez sentir. eu aprendi a te amar por tudo que você fez por mim. e o amor que sinto por você é uma coisa que eu nunca vou desaprender s2
